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terça-feira, 29 de junho de 2010

Trilha Sonora Original da Novela Véu de Noiva (CBD/Phillips – 1969)



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Link atualizado em 03/04/15

     Mais uma novela marcante ganha espaço no Blog Cultura Cabesound: VÉU DE NOIVA, de autoria de Janet Clair, que foi exibida pela Rede Globo de Televisão entre 10 de novembro de 1969 e 27 de julho de 1970.
     A novela contava a história de Andréa (Regina Duarte), uma jovem humilde que desfez o noivado justamente no dia do casamento ao descobrir que seu noivo Luciano (Geraldo Del Rey) na verdade amava Flor (Myrian Pérsia), irmã de Andréa. Andréa acaba se apaixonando pelo corretor de automóveis Marcelo Montserrat (Claudio Marzo). Flor engravidou de Luciano, mas este a abandonou achando que o filho não era seu. Não podendo criar sozinha o recém-nascido, Flor decide entregá-lo à Andréa, pois esta tinha melhores condições financeiras para cria-lo. Muitos anos sem dar notícias eis que Flor reaparece, mas sem condições de engravidar novamente. Como também subiu na vida, Flor resolveu lutar para ter o filho de volta, pois reuniu condições de cria-lo. Mas, Andréa não aceitou devolver o filho adotivo à irmã. Iniciou-se então uma disputa entre as duas irmãs pela guarda da criança.
     VÉU DE NOIVA foi a primeira novela da Rede Globo a ter trilha sonora própria, antes cada novela tinha suas respectivas musicas-tema lançadas em um único LP coletânea. Não existem mais registros de cenas da novela em vídeo, pois um incêndio no depósito da Rede Globo em 1976 destruiu grande parte do acervo da emissora, o que existem hoje são capítulos originais escritos por Janet Clair que estão de posse da família da novelista. Existe também um cinejornal da época, mostrando as gravações da novela.

VÍDEO COM FOTOS E IMAGENS DOS BASTIDORES DAS GRAVAÇÕES DA NOVELA VÉU DE NOIVA, COM FUNDO MUSICAL DE AZIMUTH "MIL MILHAS - TEMA DE MARCELO", COM APOLO IV:
    
     A trilha sonora é um primor de bom gosto. “Tele tema”, interpretada por Regininha se tornou um grande sucesso nas rádios. A trilha possui talvez a primeira gravação de “Gente Humilde”, interpretada aquí por Márcia, música que se tornaria um grande sucesso no ano seguinte na interpretação de Angela Maria. Relembre!!!

Elenco: Regina Duarte, Claudio Marzo, Myrian Persia, Geraldo Del Rey, Glauce Rocha, José Algusto Branco, Claudio Cavalcanti, Djenane Machado, Betty Faria, Enio Santos, Gilberto Martinho, Neuza Amaral, Alvaro Aguiar, Ana Ariel, Oswaldo Loureiro, Ida Gomes, Suzana Moraes, Paulo Gonçalves, Suzana Faini, Carlos Eduardo Dolabela, Lourdinha Bittencourt, Jorge Cherques, Rogério Fróes, Lícia Magna, Roberto Argollo, Júlio Cesar.
Sonoplastia: Antônio Faia
Produção: João Paulo Carvalho e Clemente Netto
Novela de Janet Clair
Direção Geral de Daniel Filho

Dados do Disco:
Direção de produção: Nelson Motta
Técnicos: Ary Carvalhaes, Célio Martins e Fontenelle
Estúdio: CBD

Músicas:
Lado 1
01- Tema de Luciano – Luiz Eça (Cesar Camargo Mariano)
02- Tele tema “Tema de amor” – Regininha (Antonio Adolfo – Tibério Gaspar)
03- Azimuth “Mil milhas – Tema de Marcelo” – Apolo IV (Marcos Valle – Novelli)
04- Gente humilde – Márcia (Garôto – Vinícius de Moraes – Chico Buarque de Hollanda)
05- Depois da queda “Tema de Flor” – Roberto Menescal (Roberto Menescal)
06- Irene – Elis Regina (Caetano Veloso)

Lado 2
01- Andréa – Joyce (Dory Caymmi – Nélson Motta)
02- Azimuth “Mil milhas – Tema de Marcelo” – Apolo IV (Marcos Valle – Novelli)
03- Tele tema “Tema de amor” – Regininha e Laercio (Antonio Adolfo – Tibério Gaspar)
04- Irene – Wilson das Neves (Caetano Veloso)
05- Abertura – The Youngsters (Guilherme Dias Gomes)
06- Tele tema “Tema de amor” – Cláudio Roditi (Antonio Adolfo – Tibério Gaspar).

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ronnie Von (CBD/Polydor – 1972)

RV2

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Link reativado em 28/03/2015

     Ronaldo Lindenberg von Schilgem Cintra Nogueira nasceu em 17 de Julho de 1944 em Niterói, RJ.
     Aos 15 anos prestou exame para a Escola Preparatória de Cadetes do Ar de Barbacena e foi aprovado em 72º lugar, entre 4000 candidatos e 240 aprovados. Aos 17 anos fez seu primeiro vôo sozinho num Folker T-21, a partir de então se tornou aviador profissional, atividade que exerce até hoje nas horas vagas.
     Em 1963 Ronnie se torna admirador incondicional dos Beatles, seu pai, que na época trabalhava em Londres lhe trazia os últimos lançamentos dos Fab Four e Ronnie foi aprendendo a cantar todo o repertório do grupo, antes mesmo do lançamento de versões interpretadas por Renato e Seus Blue Caps, Golden Boys e etc. Algum tempo depois, sendo bastante amigo de Eli Barra, um dos componentes do grupo Brazilian Beatles passa a se apresentar com o grupo em bailes. Numa dessas apresentações é observado por João Araújo, que atento ao talento vocal daquele rapaz de olhos verdes e tristes o apresenta ao produtor Glauco Pereira, que o contrata imediatamente. Em 1965 na TV Excelsior, tem sua primeira grande chance artística ao interpretar YOU'VE GOT THE HIDE YOUR LOVE AWAY, de Lennon & McCartney e desperta o interesse da CBD (Companhia Brasileira de Discos), que no fim de 1965 contrata Ronnie para a gravação de um compacto com uma versão do próprio Ronnie da música GIRL, intitulada MEU BEM e com YOU'VE GOT THE HIDE YOUR LOVE AWAY, com a letra original em inglês. O compacto é lançado no início de 1966. Ronnie se apresenta no programa CORTE RAYOL SHOW e logo é alçado ao status de ídolo da juventude, principalmente das garotas, por sua beleza e romantismo. No programa de Hebe Camargo recebe o apelido de PEQUENO PRÍNCIPE, título que carrega até hoje, apesar de não agradar muito ao próprio Ronnie.
     O sucesso do compacto abre as portas para o lançamento do primeiro LP em outubro do mesmo ano. Seguem-se várias apresentações em programas de televisão, incluindo o JOVEM GUARDA, e capas de revistas. Seu sucesso chega a “ameaçar” o reinado do grande ídolo da juventude na época: ROBERTO CARLOS. Ganha seu primeiro programa próprio na TV RECORD, intitulado O PEQUENO MUNDO DE RONNIE VON, onde tenta pela primeira vez por em prática sua vontade de juntar o Rock com a Música Herudita. Fica bastante amigo do trio Rita Lee, Arnaldo Dias Baptista e Sérgio Dias Baptista, oriundos do grupo O'SEIS, que passam a se apresentar frequentemente no programa, já batizados por Ronnie com o nome de OS MUTANTES.
     Logo no começo de 1967, Ronnie grava o compacto A CATEDRAL (Winchester Cathedral), que logo se torna sucesso, mas é com o compacto seguinte A PRAÇA, de autoria de Carlos Imperial, que Ronnie alcança o alge, vendendo mais de 1 milhão de cópias, mostrando ao país um Ronnie com estilo diferente mas não menos romântico, estilo esse que desagradava o próprio Ronnie mas agradava em cheio ao público e ao mercado fonográfico em geral. Segue-se então o lançamento do segundo LP e apresentações no III FESTIVAL DE MPB da TV RECORD, interpretando UMA DÚZIA DE ROSAS, também de Imperial, e BELINHA, de Toquinho e Vítor Martins.
     Com o fim de seu programa de TV, Ronnie viaja durante 17 dias para a Disney, mas não vai apenas se divertir, vê de perto o movimento HIPPIE e conhece de perto todo o pscodelismo em voga no período, alimentando o desejo de imprimir tal mudança em suas músicas. Ao voltar ao Brasil grava e lança, com arranjos do maestro Rogerio Duprat, futuro ícone do tropicalismo e acompanhamentos musicais do grupo argentino Beat Boys e de Os Mutantes o LP RONNIE VON vol 3, que é o primeiro lançamento da Polydor em capa dupla. Tratamento luxuoso a parte, mesmo com ótimas canções e com a participação de Caetano Veloso no sucesso PRÁ CHATEAR, o disco se tornou o primeiro grande fracasso na carreira de Ronnie, que viu o público não entender a mudança radical no estilo musical, principalmente as letras de algumas canções, taxadas de “esquisitas” e alguns efeitos sonoros presentes, principalmente na canção MEU MUNDO AZUL, com arranjo de estilo barroco e com a voz de Ronnie processada em um amplificador de guitarra para fazer um efeito trêmulo. Resultado: Muitos discos foram devolvidos às lojas sob alegação de que a faixa estava com “defeito de fábrica”. Seguem-se outros programas nas TV's RECORD e logo depois EXCELSIOR e a gravação de alguns compactos que assinalavam um Ronnie Von cada vez mais psicodélico e radical. Um novo corte de cabelo denunciava também a mudança.
     Em 1968 recruta o grande maestro Damiano Cozzela para produzir e arranjar o que seria seu 4º LP. Primeiro produziu-se um compacto promocional com as músicas SÍLVIA, 20 HORAS, DOMINGO e ESPELHOS QUEBRADOS e fez-se todo um trabalho de divulgação da tal mudança de rumos da carreira de Ronnie. A princípio o público aceitou bem a música SÍLVIA, 20 HORAS, DOMINGO mas não entendeu ESPELHOS QUEBRADOS. O LP não tarda a ser lançado, a capa mostra uma foto central de Ronnie sem camisa emoldurada em uma pintura psicodélica simples, a contra-capa mostra um Ronnie vestido de cigano. O disco era uma maravilhosa viagem psicodélica, mas que na época foi rejeitada pela maior parte do público, crítica e até pela gravadora, que até sofreu mudanças na sua direção artística. Ronnie então começa a ver seu sonho de se tornar independente artisticamente ruir, já que a nova direção da gravadora solicita a Ronnie uma “desacelerada” em suas experiências psicodélicas. Em 1969 é lançado então o LP A MISTERIOSA LUTA DO REINO DE PARASSEMPRE CONTRA O IMPÉRIO DE NUNCAMAIS, com o mesmo Damiano Cozzela na produção e nos arranjos, mas com a volta de versões de sucessos estrangeiros e um pouco mais “comercial”, mas sem deixar de lado alguns momentos ótimos de psicodelia, como a ótima DE COMO MEU HERÓI FLASH GORDON IRÁ LEVAR-ME DE VOLTA À ALFA DO CENTAURO, MEU VERDADEIRO LAR e PARE DE SONHAR COM ESTRELAS DISTANTES.
     A MÁQUINA VOADORA, de 1970, fecha o ciclo experimental da obra de Ronnie Von. Com produção musical de Arnaldo Saccomani e arranjos do maestro Chiquinho de Morais, o disco abre com a psicodélica MINHA MÁQUINA VOADORA, um toque de Black music em VERÃO NOS CHAMA e trouxe Ronnie de volta às paradas musicais com SEU OLHAR NO MEU e VIVA O CHOPP ESCURO.
     No ano de 1971 não é lançado nenhum LP, apenas os compactos com MINHA GENTE AMIGA e HEI AMIGO, graças as filmagens de JANAÍNA, A VIRGEM PROIBIDA, que foi dirigido por Olivier Perroy. Nesse filme, lançado em 1972, Ronnie atuou como um roqueiro de sucesso que decide abandonar a carreira e viajar para Salvador, quando conhece Janaína, uma bela mulher, que na realidade é Yemanjá. Para esse filme é composta por Tony Ozanah a música CAVALEIRO DE ARUANDA, que faz parte do LP lançado em 1972.
     É exatamente o LP de 1972 que apresento aquí no Blog. Esse disco, na minha modesta opinião, é
ótimo do início ao fim, além do grande sucesso CAVALEIRO DE ARUANDA, contém outros sucessos como TERESA CRISTINA e TEMPO DE ACORDAR. O Disco teve produção musical de
Arnaldo Saccomani e arranjos de José Briamonte. De um certo modo nota-se um “desleixo” da CBD na produção desse disco: A capa, de Aldo Luiz e foto de Cinira Arruda deveria ser dupla, existe um desequilíbrio de canais no fade-out da música VEJA COM OS OLHOS DE VER e no rockão ROKE PROS MEUS NERVOS esse fade-out nem existe, dando um término “brusco” à música. Se a intenção da gravadora era a de boicotar o disco lançando-o “de qualquer maneira”, o golpe foi por água abaixo pois acabou se tornando um dos discos mais vendidos de 1972 e, realmente ele tem seus méritos. Me inspirou até a produzir um vídeo com a canção CÉU VERMELHO. Pela primeira vez então, ao invés de uma amostra musical do disco, coloco aquí um vídeo com uma música contida no disco, espero que gostem.




Ficha técnica:

Direção de Produção: Arnaldo Saccomani
Técnicos de Gravação: Luiz Roberto e M. Rodrigues
Estúdios: Prova e Reunidos - SP
Arranjos: José Briamonte
Capa: Aldo Luiz
Foto: Cynira Arruda

Músicas

Lado 1:
01 - Cavaleiro de Aruanda (Tony Ozanah)
02 - Tempo de acordar "I'll cry my heart out for you" (Neil Lancaster - Cliff Corbertt - Versão: Ronnie Von)
03 - Veja com olhos de ver (Eduardo Araujo - Marcos Durães)
04 - Eu era humano e não sabia (Ronnie Von - San Martin)
05 - Camping (Roberto Peçanha - Mauro Sant' Anna)
06 - Aquela mesma canção (Ronnie Von - San Martin)

Lado 2:
01 - E essa gente passa cantando (Santos Dumont)
02 - Hare Krishna (Ronnie Von - San Martin)
03 - Tereza Cristina (Arnaldo Saccomani)
04 - Roke pros meus nervos (Ronnie Von - San Martin)
05 - Céu vermelho (Peninha - Jean Pierre)
06 - Ninguém vai me segurar (Arnaldo Saccomani)

domingo, 6 de junho de 2010

Os Sucessos de Ouro de Emilio Pericoli (IEM/Warner Bros – 1963).

EP

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Link atualizado em 03/04/15

     A música tradicional italiana tem agora seu espaço no Blog Cultura Cabesound através de uma de suas figuras mais importantes: Emilio Pericoli.
     Nascido em Cesenatico, Itália, em 1928, teve seu batismo artístico em 1954, quando recebeu um papel de destaque na peça radiofônica semanal “Uno motivo in Marchera”, ficou bastante conhecido por causa de sua atuação e como consequência disso conseguiu várias outras oportunidades em outros programas de rádio e de televisão. O verdadeiro estrelato porém, veio em 1955 por intermédio de um dos primeiros espetáculos radiofônicos no estilo “Qual é a música?”. Esse programa se manteve por dois anos no ar dando à Pericoli uma grande legião de fãs, chegando a se tornar o campeão de correspondências da rádio italiana.
     A popularidade de Emilio Pericoli explode início dos anos 60 com a participação na série de televisão "Studio One".
     No filme da Warner Bros "Candelabro Italiano", além de atuar como ator ele tornou célebre a cena em que interpreta a canção "Al di la", vencedora do festival de San Remo de 1961, interpretada por Betty Curtis. A canção se tornou um grande sucesso, vendeu milhões de discos em todo o mundo, levando Pericoli ao hit parade americano. Em seguida fixou residência em Nova York e passou a se apresentar nos lugares de maior prestígio do mundo, como por exemplo no Hotel Fairmont, em San Francisco, Deauville Hotel, em Miami, Caribe Hilton, em Puerto Rico, Princess Hotel de Acapulco, Princess Hotel em Bermudas, além de apresentações Aquí no Brasil, no Equador, Guatemala e etc. A apresentação mais marcante ocorreu em Nova York, no Radio City Music Hall, acompanhado pela Nova York Symphony Orchestra. ganhou um prêmio no Festival Internacional de Barcelona, o primeiro prêmio na Piedigrotta, participa em três festivais de San Remo: Em 1962 abre o festival interpretando a canção “Quando quando quando” em dupla com o compositor Tony Renis, em 1963, novamente interpretando uma canção de Renis - “Uno por tutte” - fica entre os vencedores, o que vale a Pericoli o direito de participar do Festival Eurovision da Canção Popular em Londres. Nesse festival, Pericoli ganha o terceiro lugar, é a primeira vez que a música italiana alcança um feito como esse fora dos próprios domínios.
     Atualmente é escritor e membro do S.I.A.E. Continua fazendo apresentações musicais e, diferentemente de antes quando era simplesmente intérprete, também se tornou compositor. É até hoje considerado “A voz romântica da Itália”.
     O disco que apresento aos amigos do Blog foi lançado no exterior no final de 1962 e aquí no Brasil em meados de 1963. Gravado em Milão com arranjos musicais de Iller Pattacini, o disco tem em seu repertório tradicionais canções populares italianas cantadas também em inglês (marca registrada de Pericoli). O sucesso mundial “Al di la” está no disco, além de interpretações belíssimas de “Non Dimenticar”, “Torna a sorriento” e “Arrivederci Roma”, apenas para citar exemplos.
  Com sua voz de barítono, Emilio Pericoli tem lugar cativo na galeria dos grandes intérpretes da música mundial, esse disco é um belo exemplo disso.
Músicas
 
Lado 1:
01- Non dimenticar “Don’t forget” (Redl – Galdieri – Dobbins)
02- My hearts reminds me “Concerto D’Autunno” (Stillman – Bargoni – Danpa)
03- Luna rossa “Blushing moon” (Vian – Goeli – de Crescenzo)
04- Oh Marie (Tradicional)
05- Return to me “Ritorna a me” (Lombardo – Di Minno)
06- Come back to Sorrento “Torna a Sorriento” (E. de Curtis)
 
Lado 2:
01- Al di la (C. Donida – Mogol – Ervin Drake)
02- Mattinata “’Tis the day” (Leoncavalio)
03- Anema e Core “How wonderful to know” (Manlio – D’Esposito – Goeli)
04- Volare “Nel blu dipinto di blu” (Modugno – Migliacci)
05- Ciao, ciao, bambina (D. Modugno)
06- Arrivederci Roma “Goodbye, to Rome” (Rascel – Garinel – Giovaninni – Sigman)
 

terça-feira, 1 de junho de 2010

Para aqueles que ainda não acreditavam...

     O apresentador OTÁVIO MESQUITA, em matéria do programa A NOITE É UMA CRIANÇA da Rede Bandeirantes, visitando a POLYSOM, Rio de Janeiro,  única fábrica de discos de vinil da América Latina, reativada em Janeiro deste ano graças a iniciativa de JOÃO AUGUSTO, dono da gravadora DECK DISK

PARTE 1:



PARTE 2: